"Tenho repetido que, no que depender de mim, me recuso a ser infeliz."
Eu queria poder escrever sobre felicidade, mas ela anda ocupada de mais pra aparecer por aqui. Eu queria escrever sobre esperança, mais quando se esta muito perdido na escuridão a ponto de não ter mais pra onde ir onde você irá achar esperança onde ? Eu queria escrever sobre as crianças, pois elas sempre tem um sorriso inocente no rosto não importa o que aconteça. Eu queria escrever sobre a verdade, mais nem sempre ela aparece para os que mais a procuram. Eu queria escrever sobre generosidade, mais sou egoísta de mais para isso. Eu queria escrever sobre liberdade, mais nem a mim mesmo consigo libertar. Na verdade acho que eu queria escrever sobre nós, sobre os momentos felizes, as palavras jogadas fora e o tempo que pode parecer perdido agora mais que na verdade nunca foi. Não, não, eu acho que o quero é escrever sobre você, fala da pessoa que nesse momento é a qual não posso sequer pensar em lembra, e na verdade nem escrever sobre você é o que quero, eu quero você aqui, de volta, com todas as lembranças e os momentos que me custam tentar não lembrar pra não perceber o quão é grade a falta de você, então acho que vou escrever sobre o amor, esse sentimento que pode ser tudo ou simplesmente nada e que agora dentro de mim é a única coisas que restou de um nós do passado.

PS: Te Amo.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Eu achei que a única coisa que me faltava para me sentir feliz e completa era encontrar alguém, achei que relações humanas fossem o resumo de tudo. Me enganei. E ainda falta alguma coisa, que está me consumindo, me matando aos poucos. Alguma coisa que grita inconscientemente, desesperadamente. E o peso das verdades inventadas vai ficando cada vez maior, quase como se afundasse o meu ser patético, fazendo o se resumir a nada. Sinto-me sendo de mentira também, inevitavelmente fingindo. E vira tudo uma realidade inventada. E no auge das loucuras mais sóbrias, eu tentei encontrar o que falta, o que me enlouquece, procurei, e no final? Nada. O vazio continua, quase como se já fizesse parte, quase como se fosse real. Meus olhos estão tempestuosos, é quase como chuva. E é tudo sempre um quase, quase nada.São minhas verdades inventadas, minha falsa realidade, meu mundo ilusionário. É um mundo criado, que está prestes a desabar. Salve-se quem puder, porque as paredes estão caindo, logo a estrutura toda desaba. Não se sabe quem se salva. 

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